quinta-feira, 17 de abril de 2014

5350 II

Olá!! Após a decisão, a primeira coisa a ser definida seria a data da expedição. Tudo dependia de quando a Lu poderia tirar férias, já que ela é a "formal" da tchiurma. No distante janeiro de 2013, definimos que seria no meio do ano de 2014, ou seja, teríamos um ano em meio para toda a preparação. Estudamos roteiros de ida e de volta, alterando umas duas vezes, até chegarmos ao definitivo. Trocamos a ida pela África do Sul (retorno tbm), por Dubai por uma questão logística. Ir e voltar pela AS despenderia um tempo precioso dentro do nosso cronograma, em que a Lu tem dia certo para estar de volta ao Brasil. Então será ida e volta POA, SP, DUBAI, NOVA DELI, KATMANDU, LUKLA, trekking EBC (campo base Everest). Resolvemos ficar duas noites em Nova Deli e duas em Dubai na volta. De ND sairemos em visita ao Taj Mahal na cidade de Agra, cerca de 180 km de ND. Fixado o roteiro, fomos em busca dos valores, desta vez mais precisamente, já que tínhamos um cálculo por cima dos gastos. Neste ínterim, já havíamos entrado em contato com uma agência de Sherpas no Nepal. Aí entra um detalhe importante do desenvolvimento do plano. Em contato com diversos "amigos" mundo a fora, que já haviam percorrido a trilha, descobrimos que é perfeitamente cabível fazer este trekking sem guia ou carregadores. Ocorre que a trilha basicamente sai do ponto A (Lukla), e vai ao ponto B (EBC), sem nenhum problema/preocupação em errar o caminho. A maioria dos que estão por ali, estão indo ou vindo do EBC, tipo formiguinhas, fazendo com que seja um passeio no parque esta aventura. Bueno, depois de muita conversa, decidimos contratar um guia de uma agência experimentada e sem reclamações graves dos clientes que contrataram seus serviços. "Didegrátis" vem um sherpa-carregador, o que me frustrou muito. Devido a minha caraterística macho-alfa-viril-espadaúdo, me sinto uma freira tendo um cara prá me guiar e outro carregando minha mochila. Uma verdadeira mancha no currículo. Nossas mochilas serão extremamente leves e com, apenas, o estritamente necessário para o momento, basicamente o volume será com roupas de frio e montanha. Mas a madame determinou, então fazer o que, né!? O principal motivo é que temos uma tempo limitado para o passeio. Pensamos que se alguma coisa acontecer, alguma ocorrência mais grave nos impeça de prosseguir normalmente, teremos alguém responsável por nos colocar no avião até a data final. Um guia que conheça os atalhos e saiba se expressar no idioma nativo, pode ser fundamental em um imprevisto. Para os que quiserem os valores, contate-nos que enviaremos os detalhes, mas já adianto a necessidade de roupas especiais, seguros, escolha minuciosa dos hotéis (super importante), deslocamentos extras, etc. Próximo contato, a preparação física (a base de cerveja, muita cerveja hehehe) LuX* *texto escrito pelo Rodrigo X, assim como o primeiro.

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